A Inteligência Espiritual é antes de mais, e tal como o nome indica, uma inteligência.
E o que é que isto nos diz?
Sendo uma inteligência, é composta por um conjunto de competências e existe a possibilidade de ser aprendida e desenvolvida.
Imagem: Inteligência Espiritual nas empresas. Fonte: Brooke Cagle no Unsplash
Mas afinal, para que serve a Inteligência Espiritual?
O principal objectivo da Inteligência Espiritual é ajudar as pessoas a melhorar o seu funcionamento diário e bem-estar, através do desenvolvimento de um conjunto de competências.
Por outro lado, quando aplicada em ambientes corporativos, a Inteligência Espiritual é uma grande mais valia para o desenvolvimento de competências de liderança que, em última instância contribui para humanizar a acção das empresas.
A Inteligência Espiritual aplicada às empresas
A Inteligência Espiritual ainda não faz parte do dia a dia da grande parte das empresas portuguesas.
Apesar das empresas estarem cada vez mais conscientes da importância da formação de colaboradores para o seu crescimento, a Inteligência Espiritual ainda não faz parte dos temas em que as empresas apostam.
Estarão os decisores e gestores de equipa conscientes?
Empresas que investem em formações de Inteligência Espiritual são empresas que estão motivadas para investir no desenvolvimento integral dos seus colaboradores e que ambicionam tornar-se empresas mais conscientes com um crescimento mais sustentável.
Imagem: Foco no desenvolvimento pessoal. Fonte: Helena Lopes no Unsplash
Segundo o movimento Capitalismo Consciente, o propósito de uma empresa deve ser muito mais do que simplesmente gerar lucros: é a causa pela qual a empresa existe.
E reflectir sobre o propósito das empresas é pensar como é que o negócio pode criar valor para as diferentes partes interessadas (stakeholders), ou seja, os sócios, clientes, colaboradores, fornecedores, parceiros e sociedade em geral.
Neste sentido, a Inteligência Espiritual passa por aumentar a consciência do impacto da decisões vão na vida das pessoas.
Qual tem sido a resposta das empresas à formação em Inteligência Espiritual?
As empresas já começam a compreender que a Inteligência Espiritual não tem a ver com religião e sentem que faz cada vez mais sentido desenvolver as suas competências em ambiente organizacional.
Uma vez ultrapassado este pré-conceito da relação com a religião e desmitificado o conceito de Inteligência Espiritual, de uma maneira geral, os gestores de empresas de diversos sectores de actividade revêem-se na necessidade de desenvolver as competências desta inteligência nas suas equipas.
Em todas as empresas onde já realizámos a Formação de Inteligência Espiritual, o feedback foi muito positivo.
Há uma consciência cada vez maior do impacto das decisões empresariais, ou seja, as empresas começam a estar cada vez mais conscientes do impacto que causam na vida dos colaboradores, dos clientes, dos fornecedores, dos parceiros, no meio ambiente e em toda a comunidade afectada.
Imagem: Evolução das empresas que investem em Inteligência Espiritual. Fonte: Rawpixel no Pixabay
Ainda não introduziu a Inteligência Espiritual na sua empresa?
Se tem uma empresa ou ocupa um lugar de chefia em alguma organização, com certeza que sente a necessidade de investir na sua equipa para potenciar o seu desenvolvimento.
Lembre-se: A Inteligência Espiritual pode ser aplicada às organizações na medida em que trabalha as capacidades de cada indivíduo. O desenvolvimento de qualquer empresa começa dentro de cada pessoa que faz parte dela.